Chegamos à terceira Ordem da Ajuda!
Nela, Bert percebeu algo essencial e fundamental na aplicação dessa abordagem (e de outras também): a necessidade de ajudar o cliente/paciente em pé de igualdade, sem nunca se colocar como substituto dos pais deste!
Como disse no post da primeira Ordem, nosso lugar, como ajudantes, perante quem busca auxílio, seja profissional ou não, é sempre de IGUAL, ou seja, nem maior ou menor...
Quando me arrogo da posição de superioridade, como se fosse mais importante que o ajudado, automaticamente perco toda força, discernimento, sabedoria e humildade que preciso para prestar ajuda a ele.
Já quando me porto como uma pessoa de mesmo tamanho que aquele que busca meus cuidados, tenho tudo o que preciso, e muito mais, para servir da forma correta e adequada, especialmente quando dou um espaço todo especial em meu coração justamente ao papai e à mamãe de quem precisa ser ajudado!
E não importa se o ajudante tenha PHD no assunto ou na técnica, quando ele(a) está tratando/cuidando/mostrando algo para alguém, ele é simplesmente um outro alguém, ok?
Aos grandes o que é dos grandes, aos iguais o que é dos iguais, simples assim.
Eurico Aparecido Rodrigues
Constelador
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